“Esses elementos vão transformando o que seria a perseguição e a prisão de uma pessoa que cometeu ações criminosas – que precisa responder a um processo, ser acusada, julgada e sentenciada a uma pena – em um trailer de filme. Mas a gente tem que lembrar que nos filmes não existe direito humano. Você já viu alguma entidade de direitos humanos entrando numa cena de filme? Não existe! Como isso não existe, em geral o desfecho é a morte do criminoso. É esse gozo de justiça”, pontua.
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