
De acordo com o Comitê, a Copa acelera dois processos já em curso em todas as cidades-sede: a repressão aos pobres e aos movimentos populares e a supervalorização fundiária. A organização acrescenta que esses processos resultam em problemas sérios como o assassinato de jovens da periferia, principalmente de negros e negras, e a violência generalizada contra mulheres, trabalhadores formais e informais.
Já a publicação “Megaeventos e Direito à Moradia” foi elaborada por Raquel Rolnik, Relatora para o Direito à Moradia Adequada da Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com ela, a cartilha pretende contribuir com as mobilizações dos Comitês Populares e dos que desejam que a realização de megaeventos esportivos no país se dê com base no respeito aos direitos humanos. (pulsar/adital)